Um documento levantado pela ONU, que trata de violação de direitos humanos, mostrou que na China, há relatos alarmantes de “extração de órgãos” de pessoas de minorias, como cristãos ou muçulmanos, em prisões locais, com imposição de exames à força.
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De acordo com o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, esses exames impostos variam de ultrassom e raios-X a exames de sangue, sem o consentimento dos indivíduos, com os resultados sendo registrados em um banco de dados de fonte de órgãos vivos usado para alocá-los.
Lembrando que não é de hoje que o governo comunista chinês é questionado pela ONU, sobre denúncias de torturas contra minorias. Entre 2006 e 2007 houve um questionamento, e as respostas do governo foram consideradas insuficientes e carentes de dados, como por exemplo, quais são as fontes dos órgãos.